Livros



Acompanhe a investigação de um detetive de polícia a partir de um artigo escrito por um universitário assassinado, que buscava revelar toda a verdade sobre os assassinatos, suicídios e as aparições de uma terrível criatura na Universidade Estadual do Rio de Janeiro, UERJ. Uma investigação que não só revelará os segredos macabros da universidade, como também da própria história do Rio de Janeiro, desde sua era colonial, passando a império, o regime de Getúlio Vargas até os dias atuais.



A conclusão do Eu, eu mesmo e eu de novo.
Um retorno às noites e mulheres do Rio de Janeiro, 
acompanhado de experiências com ayahuasca,
teatro, uma descida para a cidade das toupeiras gigantes
e uma viagem a lua.



Uma jornanda alcoolizada e promiscua pelo Rio de Janeiro. Um confronto contra as armadilhas da memória, da lembrança e dos fantasmas que a acompanham, contrastando a realidade do dia a dia, com a ilusão romântica de filmes hollywodianos, de séries de tv, de exaltações literárias da bohemia. Um caminho psicológico, pela seleção sexual darwiniana, através do prório, de cutias dançantes, e dos rinocerontes que espreitam uma casa a beira do mundo.



Múltiplas revoluções ocorrem simultaneamente no maior e mais corrupto país da América Latina, El Dourado. O governo, em desespero, reage prometendo criar uma nova constituição. Senadores e deputados dos mais diferentes partidos são reunidos numa nova assembleia constituinte. A assembleia corre por meses sem chegar a nenhum acordo. Até que um dia, no fim de uma sessão, restando apenas 7 congressistas, passa a sombra de uma gigantesca capivara sobre o salão da assembleia, e eles não conseguem mais sair de lá. Depois de muitos debates, concluem, que talvez a única forma de sair seja fazer a única coisa que eles nunca esperavam ter de realmente fazer: criar uma constituição para um país melhor. 



Uma continuação direta do Meu ano sem ela. 


- Mantenha a calma, não há rinocerontes neste livro! (2017)

(200 págs. com 34 contos: Livro dos Unicórnios: A Criação; Estefânio depois da vagina; A verdade sobre os suicídios na UERJ; Do amor, da Morte; Uma história de três menininhas na Lapa; Cabeça de Baratas; Procurado No-El; Ô Floris, Florisbela; As três irmãs; Longa jornada estrada afora; Welcume à Yěshēng yīndào; O baile da menina triste; Admirável mundo velho; O julgamento; Lobo Mau; Novela mexicana; Ônibus vermelho de Marte; Ex-cadas de degraus; Deutschland Dancefloor Klub; Livro dos Unicórnios: do homem e da mulher; Naquele degrau, pisei nas costelas; Ninho da guerra; Cabaret Extraordinaire; Gigi Stradivarius contra o Salmonela; Nova Zelândia; Ela matou…; João e Maria; O traficante de Zô; Um homem chamado Jacó; Nunca aposte sua cabeça com a turca; O religioso; Tornei-me Shiva, destruidor de mundos; We’ll meet again some sunny day; Um dia ordinário na vida de Serginho Calabresa)


- O traficante de Zô: Uma versão erótica e violenta do Mágico de Oz no Rio de Janeiro (2017)

Uma versão erótica e violenta do Mágico de Oz passada nas ruas do Rio de Janeiro. Dornélio, após ser tomado por um tufão de pivetes na Lapa, é enviado pela Fadona Azul cearense, através dos caminhos dourados do mijo que levam a favela do Zô, para encontrar o grande traficante do Zô. Conhecendo no caminho Maria da Palha, Roberta Autômata e Leona.


- Turbilhão de lembranças em neon: Amor, desejo e memória no cinema de Wong Kar-Wai (2017)

http://www.danielmatos.com.br/2017/04/amor-flor-da-pele-de-wong-kar-wai.html

Turbilhão de Lembranças em Neon é um trabalho que tem como objetivo analisar as questões do amor, desejo e memória na filmografia do diretor chinês Wong Kar-Wai, a partir das teorias de Henri Bergson sobre a “realidade do espírito” e a “realidade da matéria” em relação a memória. Estudar esses sentimentos humanos a partir de sua percepção dos objetos, imagens, usando a visão de Kar-Wai. Após uma rápida biografia do trabalho do diretor, analisaremos a lembrança por Bergson. A seguir, nos introduziremos na realidade do cinema pelas teorias de Deleuze, também baseadas em Bergson, sobre a imagem-movimento e a imagem-tempo. Feito isso, passamos para uma análise de alguns dos filmes do diretor. Para, por fim, analisarmos detalhadamente as constantes relações encontradas em seus filmes: os amores, o esquecer e o apaixonar.

Impresso (Breve)


- Meu Ano Sem Ela (2014)


Uma jornada alcoolizada e promiscua pelo Rio de Janeiro, de noites na Lapa, sob as luzes alaranjadas dos postes e ruas repletas de mendigos e turistas, de chopadas universitárias, com robôs de mãos nos joelhos descendo até o chão, de sessões de cinema alternativo no Odeon, regadas a cachaça, neon e ativistas, de sedução e desapontamento, de usar e ser usado, contrastando a realidade do dia a dia, com a ilusão romântica de filmes hollywoodianos, de séries de tv, de exaltações literárias da bohemia. Um confronto contra as armadilhas da memória, da lembrança e dos fantasmas que a acompanham, da criação de momentos no tempo com outra pessoa, de sentimentos fortes que nunca parecem se dissipar, mas que talvez nunca tenham realmente ocorrido. Um caminho psicológico, pela seleção sexual Darwiniana, através do próprio e de cutias dançantes, pelos filmes de Wong Kar Wai e Sofia Copolla, pelo teatro dionisíaco das sensações, e pelos rinocerontes em meio a escuridão no monte Roraima que dá fim ao mundo.

Em breve nova edição.


Cuca Fodida (2013)



(133 págs. com 29 contos: Divina Disneylândia; É batata!; Crônica Póstuma de uma Capivara; Bolinhos de avelã com mousse de chocolate e baunilha; Paranoia; Um ensaio sobre a simbiose; Querido, não é meu!; Zé Sarnento, Presidente de El Dourado; Orifícios nasais; Queimaram a casa do governador!; Chica, a viadeira das espírita, e seus três amores; Coração, pedra partida; michaelJacksonia; BRS3; Jacarés no meu armário; O último funeral; A Santa; Cinemateca infinita no fim do Universo;Isaac e Jacó: Detetives Românticos; O último natal; Pacata; Dr. Bobodavits Bobodágua Bobolitus; Clube Literário: Modo de usar; Não só mais uma face bonita; Incidente Coca-Cola; Uma velha, um facão e um martelo; Senhor Bologogofos e as colegiais japonesas; Seja educado, por favor! ; ? – A vida no além de Amy Winehouse) 


- Sarah e Outros Contos Além da Barreira (2012)


(119 págs. com 4 contos: O mais horrível monstro da existência; 
Seguindo a rua; Sarah; Oito estações para o mesmo lugar que se encontrava no início.)
Uma criatura tão horrível que questiona sua própria existência, jogada numa trajetória em que encontrará belas fadas sem asas e a fria mão da dama da morte. Um homem sem direção perdido numa rua tomada pela neblina, sonhando com a garota com quem esbarrou numa torre, talvez a salvadora da humanidade. Uma garota em um ônibus, no meio do deserto, entediada, as vésperas da chegada de uma marcha de pigmeus. Oito estações da vida pintadas em quadros a furar a barreira, rangendo. Sarah e Outros Contos Além de Barreira é um livro de contos surreais.


O Relato da Vida da Terrível Criatura, que vive na Caverna Sombria, chamada Loid: Volume I (2012)



(54 págs. com os capítulos: Sangue...; Coelho...; Chá...; Entre...)

Você acredita que sabe alguma coisa? Acredita que está segurando este livro em suas mãos? Acredita que vai lê-lo? Acredita que tem olhos em sua face e que é parte de uma espécie de animal que evoluiu milhares de anos para interpretar um emaranhado de fótons num holograma mental? Pois você está errado! Apesar de poder estar certo, já que não fosse isso, não estaria aqui lendo isso. Será? Talvez tudo seja só uma ilusão, talvez não haja livro, talvez não haja você, talvez você tenha escrito esse livro, e só vai lê-lo agora para se lembrar disso. Mas como isso é possível, se não tem olhos, pois é um fungo preso no casco de uma árvore. Não posso dizer quem é Loid, pois não sei. Sei que em alguma hora, há um coelho correndo, e uma garota chamada Alice. Sei que Adolf Hitler não parece ser capaz de parar de falar e gesticular. E também sei o que há atrás daquela porta atrás de você. O Relato da Vida da Terrível Criatura, que vive na Caverna Sombria, chamada Loid é um livro, apesar de livros não existirem. É o primeiro volume de uma saga, mas isso é uma mentira, pois não tem começo, nem fim. O escritor é um maluco, internem-o!



(181 págs. com 16 contos: O velho e a pequena garota; A queda; Ela...; O ser não existente e a ideia de existência; A grande muralha; A corrida; Olhando para cima; O mais horrível monstro da existência; Inclinação para uma queda; Os Fantasmas; Seguindo a rua; O sério e o palhaço; Detalhes para o enterro de um vivo; Enterro; Um ensaio sobre a água; O homem e a pequena garota.)

Um homem a vagar pelos labirintos de sua mente, que às vezes cai, às vezes corre, às vezes olha com fascinação para algo que lhe chama atenção e lhe toma inteiramente, e que, por fim, sonha, se aventura por situações que a acabam por lhe revelar um pouco mais sobre sua existência. “Lugar algum é extremamente alegre até o momento que você descobre onde está, assim se torna extremamente tedioso. Você acaba tendo que rumar para lugar nenhum.” (O Velho e a Pequena Garota)


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