A religião Michael Jackson

Matéria exclusiva com um dos lideres do culto ao Nosso Senhor Michael Jackson, o reverendo Tomás Turbando, seguida com encontro com a reincarnação do profeta, Chris Bro!


Baseado no conto michaelJacksonia do livro Parafuso no Espelho. 
Leia um trecho aqui!

O termo Michael Jackson pode ser tanto usado para determinar a religião ao nosso único deus e salvador, o glorioso senhor Michael Jackson, quanto qualquer um de seus digníssimos adoradores, também conhecidos como jacksonianos. 

1. Cantei meus pecados para o nosso senhor Michael Jackson.
2. Aquele Michael Jackson é um excelente jovem, desejo que ele faça um  bad com a minha filha.
3. Eu beat it três vezes hoje com meus amigos Michael Jackson.

Seguem-se aqui trechos do livro Ao nosso amado por Rudá Castro, o teólogo brasileiro especializado no nosso senhor Michael Jackson.

“É difícil encontrar hoje em dia quem não conheça a história de nosso salvador, o glorioso Michael Jackson. Talvez os infiéis adoradores do Sheen residentes dos estados do leste. Mas nem esses na sua posição podem negar reconhecer sua glória.”

Pág. 12

“Como todos sabemos, nosso salvador decidiu se fazer carne no período médio do Império Americanis, se impregnando na virgem, a bela, Janet Jackson. Seu nascimento, uma benção por si só, foi captado por sinais de rádio, que levaram imediatamente três produtores de terras afastadas a garagem em que sua mãe o paria. Cada um com um presente: um disco de ouro em que gravaria suas primeiras glórias, um par de sandálias de ouro com que nos abençoaria com o seu moonwalking e um pente de ouro para alisar seus lindos cabelos. Lindos cabelos que nasceram encaracolados, uma das primeiras tentações a Ele, agora feito em carne, pelo demônio Joe.”

Pág. 37

Continua no site do livro Parafuso no Espelho!

Curta: O Velho e a Pequena Garota (The old man and the little girl)

Uma pequena garota vinda de lugar algum, rumando para lugar nenhum, encontra no meio do nada, um velho olhando para o nada, conversam sobre onde estão.


Com Dei Ribas e Hannah Zeitoune.
Direção e Roteiro: Daniel Matos.